Opção
È tempo de amar
nos olhos o riso na flor,a teima em desabrochar. Lembranças do paraíso na brisa a bailar. Não ha tempo pro tempo decifrar Por isso Reter o momento preciso da rosa a desabrochar sorver sua essência é a grande ciência a cultivar. Aínda È tempo de amar da pele o calor, do amor, a chama a queimar, enquanto este é chama a abrasar a cama. À deriva do tempo Acima do pranto que seja o canto Um manto Mantra a brotar da garganta, feito onda do mar, imenso fragor a beijar a praia. È tempo de jogar a rede, Matar a sede, O velho pescador contemplar. VÊ-lo todo dia levantar-se altivo o horizonte fitar, e apesar do fragor do mar, a rede lançar. Dà gôsto ve-lo deixar á lida seu sentido explicar... Pois o sentido da vida, a cada dia se desvela na agonia do mar. E que assim seja, E assim será Até a ultima jangada Até findar o mar E o amor secar. Terezinha souza. teca
Teca
Enviado por Teca em 07/03/2006
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