Redoma...
De repente, no ventre da madrugada O agito de uma folha:cric...cric..cric... É como alarme na calada.... Abre-se do mundo o eco no repique... Lusco- fusco... flores assustadas Pedem à brisa noturna que fique! Mas... Jà é tarde! Toda nudez é revelada Mostra-se ao riso matreiro do sol, aberto Na conquista da manhãzinha velada, A beijar bocejantes violetas, florir incerto... _ Ao toque do sol paciente São desvelados mistérios, cores, aromas E na sonora vibração das horas, Abre-se do mundo a redoma... Teca
Enviado por Teca em 03/02/2009
Alterado em 06/02/2009 |