O rio, o mar... A vida
O rio garboso, a terra tocava... De mansinho, aos poucos a tocava E crescia... No gozo do toque, um pedaço da terra levava a reboque... A terra, do rio escrava Nada retinha...Prazerosa, entregava Uma a uma as suas dádivas E as mães d'água as levavam, ávidas Indefesas flores ribeirinhas Iam rio a baixo, coroando a realeza Da rainha das águas e princesas... Rio abaixo, rio abaixo, Rumo ao mar, ao imenso mar! Mas... Nada sabe o mar, de flores ribeirinhas, Nem do idílio do rio... Só sabe de céu e mar! Tal o mar, as procelas da vida Em seu arrastão... Imagem retirada do Google imagens Teca
Enviado por Teca em 26/05/2009
Alterado em 27/05/2009 |