Quem sabe, amor...
Eu soprei minha ternura Na esquina do encanto Veio o vento, levou-te... Espanto! Da dor,guardei-me à tua sombra, Na espessura do teu vazio... Libertei-me no pranto que tomba do meu olhar silente,frio... Em minha ferida aberta Eu vi a saudade rolar Quem sabe, em hora incerta Quem sabe, amor Nos amemos quando o vento voltar... Teca
Enviado por Teca em 20/10/2009
Alterado em 20/10/2009 |