ALEGRE,
MUSICAL CONVERGE, INICIAL...... AOS POUCOS SONS ROUCOS EXPANDE ARRUFANTES CASCATAS, PASSARADAS RISOS, GARGALHADAS CACHOEIRAS, NAS QUEBRADEIRAS.... FLORES, É O CIO DA MATA, QUE EM SOLUÇOS, TOMA-ME INTEIRA , AO DESCER A RIBANCEIRA. EXPLODEM CORES AMORES... QUAL DUENDE QUE HABITA A FOLHA ORVALHADA MINH'ALMA ASCENDE PALPITA AO CHEIRO DA MATA QUE CREPITA.. ENAMORADA SOU FADA, LIVRE, CALADA, PASMA, BREVE, ALÇO DESCALÇO OS PÉS E PASSO, E DESÇO NO ABISMO MERGULHO, SEM TROPEÇO SEM BARULHO. QUE A VIDA, FÊZ SILÊNCIO E DE ESSÊNCIA VIVE. BELO GENIO DA CASCATA, NAS ASAS DA ARAPONGA ENLAÇADO, TRAZ NOS OLHOS O RISO VERDE, ESPERANÇA DA AMADA... E SONHA, SEU SONHO DOURADO... PASSA JUSTO AO MEU LADO, MONTADO... AO FIO D'OURO DO SOL. É FULGURANTE LUZ DE ESCOL, O SONO DA AMADA, A GUARDAR... AOS PÉS DO TRONCO FRONDOSO, AJUSTO MEU SER DOLOROSO E NESTE VERDE MUNDO AO LANGOR DESSE VERDOR VAGABUNDO, PLENO DE AMOR, EU FICO A SONHAR... AÍ ME QUEDO A ESCUTAR, E OUÇO UM VERDE CANTO, SERENO HARMONIOSO DE DEUS A CRIAR.... QUE A MAGIA DESSE INSTANTE, SERENE O HUMANO SEMBLANTE AQUIETE MEU CORAÇÃO, POIS, VIVER...É SER, PASSANTE, NA CADÊNCIA DO RIO Á SOMBRA PROFUNDA DA MATA. É PRECISO TER QUAL RISO DA AMADA O SILENCIAR DA MATA NO CIO, VESTIR-SE DESSE VERDE, BUSCAR ESSA HARMONIA Teca
Enviado por Teca em 09/07/2006
Alterado em 09/07/2006 |