SEM DESTINO
INSÓLITO CAMINHO, O DESSE AMOR, FEITO ONDAS REVOLTAS A REBENTAR, LIVRE, SELVAGEM, INCONTIDO FRAGOR EM MIM DESÁGUA NA CADÊNCIA DO MAR... EU, TÃO FRÁGIL, DO AMOR A DERIVA, NO PROFUNDO OCEANO DO SEU QUERER, ME AQUEÇO , AO PRAZER DESSA CHAMA VIVA. E ME DEIXO AMAR, ME DEIXO ACENDER.. SOU NAU A QUEIMAR EM PLENO OCEANO, E QUEIMO E ARDO SEM ME CONSUMIR, EM MEIO ÁS PROCELAS DO DESENGANO... E ASSIM, SEM DESTINO, NOS AMAMOS AO SABOR DA PAIXÃO. NÃO HÁ ONDE IR, Á NÃO SER O AMOR, ONDE APORTAMOS... Teca
Enviado por Teca em 22/07/2006
Alterado em 06/08/2006 |