Da gratuidade...
Uma tarde debruçada sobre a mesa. A chama do sol a queimar o leito do rio... Aquele olhar furtivo atravessando o passeio, nova simetria enfocando o dia... Num relance,o barquinho a descer o rio que passa, passa, rumo ao mistério E o aceno... longe, longe... Sobre o papel,o versinho desajeitado, esquecido, que insurge, belo... No burburinho da metrópole, fechando o trânsito, um show... Arco-Iris sobre ferro e cimento E a declaração de um amor, suspensa... Teca
Enviado por Teca em 17/06/2010
Alterado em 18/06/2010 |