À deriva
Ouço o vento contar de uma ternura incontida acenando d'além mar... longinguas aragens perdidas traz o vento em seu clamor abrindo antigos feridas... velas e veias abertas, poesias, sonhos irrealizados,fragmentos e o cansaço de tantas vias... e sobre extensa calmaria re_volta a pulsar o arpejo sonoro da vida... nas agruras do caminho tudo se faz tênue, fundo, pungente,de_corre à revelia. contínuo,fecundo e voraz, o tempo... só o tempo! Teca
Enviado por Teca em 26/06/2011
Alterado em 04/07/2011 |