Versinho tímido
Em meio às labutas desta jornada emergindo do caos inútil das horas assoma de improviso ,e do nada o versinho, que tímido implora Pequena fagulha de luz reticente entrando sob a pele, quem diria ele vence barreiras,vai em frente irrompe ao som da ave-maria, È quando então a alma enlanguesce... À tardinha, o sol já declinando, ah, meu versinho cresce,aparece! No lusco-fusco, tempo já etéreo, toma forma e sem melindres... vem, faz-me a corte,desvela seu mistério... Teca
Enviado por Teca em 22/07/2011
Alterado em 28/07/2011 |