Dos atalhos... Espinhos trilhei, atalhos... Abri caminhos suspensos entre céus e terra... Falhos, esquecidos nas dobras dos lenços... È o que trago... E, lágrimas, solidão Mas, destras tenho as mãos E, fortes, altivos braços apóiam meus dedos em riste! Minh'alma descrê dos fracassos E meus olhos não são tristes! È o que trago... E lágrimas,solidão Assim gastei meu tempo. E à força de rasgar caminhos aprendi com o vento recolher rosas entre os espinhos... Dos espinhos, tristezas deixei no chão È o que trago... E lágrimas,solidão Teca
Enviado por Teca em 16/09/2011
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