Poeminha da saudade...
Chove lá fóra E, a vidraça ondula... Uma velha canção,daquelas de vitrola Desenrola da infância o carretel... Que desenvoltura! E, estas ausências... Supérfluos anéis em meus dedos, tornam-se vivos, dramáticos enredos... Então eu me entrego... Ah, audade! Com lágrimas a rego. Agora, chuva e lágrimas São crianças no asfalto... ..................................................... Literalmente desço do salto! Fecha-se a cortina do tempo antes do último ato. Lá fora a platéia... Aqui a saudade. De fato! Teca
Enviado por Teca em 31/10/2011
Alterado em 31/10/2011 |