Poeminha do amor oculto
Ambigua madrugada No riso oculta Dor arraigada Paixão impoluta Pestaneja, pulsa Geme devoluta Anônima dor avulsa Do vinco da calçada A madrugada expulsa E a manhã luminosa Reverbera no chão, Diamantina, enganosa... Incauto coração Que assim ri e chora Em tortuoso desvão... E a paixão de outrora Hoje antagônica O amor oculto devora.... Teca
Enviado por Teca em 22/05/2012
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