Poema nonsense! Hoje, um dia sem sentido Dia de festa, dia de NADA. Vazio horizonte... Ah, finalmente a respiração fala. O ouvido, porta de igreja... Os sentidos se bastam, tocam-se na caricia crédula, cédulas sem valor, sem nenhum sentido. Doce ausência... de si nada sabe. Tudo é nada e o nada tudo! O vento orquestra a valsa do sem tempo. Leva-me a lugar algum. Deixo-me levar na fugacidade do ser. Não peço vênia, nenhum convênio... Tempo anônimo, doce escuta, paz! Anônima rosa envermelhece seu perfume. Olha-me a rosa, ausculta-me, suspira e morre. (É que o tempo anda de ronda ...) Teca
Enviado por Teca em 04/07/2012
Alterado em 04/07/2012 |