A um amor de outrora
A tarde espiava o rio Contemplava o azul infindo mascando fiapos do próprio brio Deitava-se o crepúsculo sobre o rio que já corria muito além entre as folhagens, e sombrio espiava das estrelas o vai e vem. Eu, atenta ao amor, caminhava espreitando-te também! Era então que eu via: o céu sonhava e o rio refletia tal cumplicidade que o amor em mim queimava Queimava, era só felicidade mas, enquanto ardia, definhava.... Teca
Enviado por Teca em 13/01/2013
Alterado em 15/01/2013 |