Percurso
No caminho das horas Afirmo garboso passo Bendigo cada aurora Descarto meus fracassos Caminho como quem sabe: No que vi, a vida não cabe... Fecho meus olhos um instante Sonhar é preciso, sou passante... Minha bagagem, a palma da mão Meu cantar é o meu chão. Este poema foi feito como interação à poetisa Hluna na poesia "Passagem" Teca
Enviado por Teca em 05/01/2014
Alterado em 12/01/2014 |