Da poesia
Alta vai a noite embriagada e a poeisa dormita em seu regaço. De si alheia,sonha versos inconcebiveis qual marinheiro em alto mar. Mas, à margem de cada lua corriqueira um poeta espreita... Sonda-lhe o fluido leito. Ao sol da manhã abre-se a flor do lácio E tem aroma de café,barulho de mar, redes,apitos, vozes de meninos... Então a poesia se faz. Ainda sonolenta toma no mundo seu lugar Até o proximo luar... Teca
Enviado por Teca em 14/07/2014
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