Ah, morrer...
Ah! Morrer, morrer, mais nada. Rolar inocente na palhada. Essencial o choro da rosa orvalhando-me a linguagem. O arrulho impassivel do vento. Ah, vento... Vento, dancemos ao som dos nossos segredos. Morrer, antes que de tédio morra. Sonhar folhas de sono sobre os telhados. Navegar no silêncio consentido, na cumplicidade da noite desvairada. Ah, morrer, morrer que sem você, tudo é nada! Teca
Enviado por Teca em 05/09/2014
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