Seja terno o silêncio
Em seu silêncio eterno O rufar de muitas asas O planger de todos os sinoa E a harmônica sinfonia de todos os hinos Em seu silêncio eterno A canção desse e outros mares e o balbucio suave da paz. Em seu silêncio eterno, as mãozinhas que não brincam mais possam erguer outras e outras... E sobre o caos, em todos os ares sobre o seu silêncio eterno haja um só e terno clamor: __ Deixem os sonhos navegar. Abram-se portos, portais e portões à simples ternura de uma mãe a ninar! Teca
Enviado por Teca em 18/09/2015
Alterado em 20/09/2015 |