OCASO....
Na curva indecisa Dessa tarde que declina Oscilam versos à deriva No compasso de um sonho de menina... Àrvores sacodem a cabeleira Ao deslumbramento tardio Desse gingado à descer a ribanceira... Afrontam a mesmice e o fastio Ah! Alar-se ao sonho Desse ocaso! Que ventura... Transcender o pesado destino Nas asas dessa tarde imortal e pura... Teca
Enviado por Teca em 11/09/2007
Alterado em 12/09/2007 |