Na tarde isenta...
Ah! A beleza isenta Das estradas percorridas! Orvalho que inocenta Clemência Por decorrência concedida... Perdão incondicional A se debruçar na madrugada Eterna, de quem afinal Tem sufragada E por irmã a calma.. Ah! paz consumada Onde o tempo comovido É um fiapo de nuvem que convido A brincar na mão espalmada... Ah! do silêncio a liberdade A brotar em meu rosto Enfim sereno, exposto Ao beijo isento da tarde... Teca
Enviado por Teca em 03/01/2008
Alterado em 03/01/2008 |